quinta-feira, abril 12, 2007

Paginários

Começam Sexta feira dia 13 e vão até au dia 20 deste mês de Abril 20007 os Paginários com feira do livro, pista de patinagem no gelo , palestras e conferencias cientificas sobre os pólos etc..
A não perder.

Leituras na biblioteca

No proximo dia 20 de Abril 2007 , na Biblioteca Municipal, pelas 19h segunda leitura da obra de Teresa Rita Lopes. Estão todos convidados venham á Biblioteca que vale a pena.

quinta-feira, março 29, 2007

Leituras na biblioteca

Recomeçaram, na sexta feira dia 16 de Março, os serões de leitura na Biblioteca Municipal de Albufeira sob a orientação de Luisa Monteira, sendo agora o tema a obra de Teresa Rita Lopes. Aqui Luisa monteiro ao centro falando da biografia da autora.

Ave Maria

Avé Maria cheia de desgraças

Cheia de desgraça divina

Que passados dois mil anos

Ainda sofres, não termina

E se as tuas não bastassem

Ainda vem a boa gente

Descarregar aos teus pés

Toda a desgraça que sente.

Luis Nunes Alberto

21.03.2007

quinta-feira, março 22, 2007

poesia

Hoje é dia mundial da poesia por isso aqui vai um poema pequeno sem pretensões.

Avé Maria cheia de desgraças

Cheia de desgraça divina

Que passados dois mil anos

Ainda sofres, não termina

E se as tuas não bastassem

Ainda vem a boa gente

Descarregar aos teus pés

Toda a desgraça que sente.

Luis Nunes Alberto

21.03.2007

domingo, março 04, 2007

Tertulia de março

Teve lugar no sabado 03 de Março 2007 a reunião da Tertulia ao sol na biblioteca Municipal de Albufeira. Estiveram presentes onze pessoas que discutiram principalmente o rumo a seguir nas proximas sessões quer no que toca á organica do funcionamento das reunões da tertulia quer ainda aos passos a seguir no sentido de trazer um maior numero de participantes a estes convivios á volta das artes.
Do ponto de vista das acções imediatas ficou resolvido contactar a Vereação daCultura no sentido de modificar os termos do convite expresso nas agendas culturais da Câmara assim como nas notas que seguem para os jornais locais para que toda a gente que se interesse por artes, artista ou não, se sinta á vontade para comparecer e participar nas tertulias.

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Nelson Moniz



Nelson Moniz

Nelson Moniz nasceu em 15 de Junho de 1961, na ilha de S. Miguel, freguesia de S. Brás. Hoje vive no Algarve na cidade de Albufeira. Em Dezembro de 2004 publica o seu primeiro livro de poesia, Rompendo Trevas (Edições Colibri). É apaixonado pelo soneto, e, recentemente, pelo diário que pensa publicar no futuro. É professor do ensino básico.

Maria José Lourenço

Marie-José Lourenço

Marie-José Lourenço nasceu há 35 anos numa aldeia da Estremadura, perto de Alhos Vedros – Concelho da Moita no distrito de Setúbal. Com 2 anos foi viver para França com os pais onde esteve até aos 15 anos, altura em que regressou definitivamente a Portugal. Até 2003 viveu entre a Quinta do Conde (perto de Sesimbra) e Setúbal.

Diz a autora que “ainda não tenho nenhuma obra minha editada embora já escreva há muitos anos. Tenho algumas poesias da minha autoria, escritas em momentos marcantes da minha vida mas o meu estilo literário predilecto é a narrativa, mais precisamente, o romance. Tenho uma obra já acabada e encontro-me a trabalhar noutro projecto (também ele do género romance) cujo título me dou o direito de preservar até terminar, efectivamente, toda a sua composição.”

No verão passado, decidiu “tirar da gaveta” o romance: “Farrapos do passado” escrito há 16 anos atrás e procura uma editora para a sua publicação.

Reside em Albufeira há cerca de dois anos: “aqui pretendo criar raízes consistentes e educar as minhas filhas nesta linda terra pintada com tons azuis do céu e do mar.”

Manuel Ribeiro

Manuel Ribeiro

Manuel Rodrigues Ribeiro nasceu no dia 3 de Outubro de 1928 em Vila Velha de Ródão. Agente Técnico de Engenharia, desenvolveu a sua actividade profissional nas áreas da Engenharia Civil, Obras Públicas e ensino Técnico.

Actualmente é professor de desenho artístico e pintura na UATI (Universidade do Algarve para a Terceira Idade).

No desempenho da sua actividade profissional técnica percorreu vários países da Europa, África, América do Norte, Canadá, América do Sul e Arábia Saudita.

No campo artístico, para além da arquitectura, fez várias exposições de pintura individuais e colectivas, em Portugal e África.

Tem participado em vários recitais de poesia, e nesta área já publicou duas obras mistas (poesia e pintura); presentemente estão a ser ultimados mais dois trabalhos dentro do mesmo âmbito artístico.

No periódico O Algarve tem publicado algumas crónicas na secção “Jornal Escrito”.

Luis Nunes Alberto

Luís Nunes Alberto

Luís Nunes Alberto, natural de Caxarias, Ourém, emigrou para França com os pais aos nove anos de idade, onde estudou até aos dezanove, completando o 12º ano com a opção Electrónica. Regressou a Portugal em 1972 e encontra-se radicado em Albufeira desde 1977.

Artista por vocação, artesão por necessidade, tem-se dedicado desde 1968, como amador e, desde 1973 como profissional, ao fabrico de jóias em metais pobres como cobre, latão e alpaca.

Estudou dois anos Ourivesaria, Pintura e Gravura na ARCO, Escola de Arte e Comunicação, em Lisboa.

Escreve desde os dez anos de idade, prosa poética e poemas para consumo próprio e de alguns amigos. Pinta em vários suportes e materiais e nos últimos anos tem desenvolvido trabalhos experimentais em fusão de vidro.

Na sua expressão artística a escrita está quase sempre presente, quer explicitamente com qualquer mensagem, quer na natureza gestual do grafismo, quer ainda no duplo efeito literário e visual das escritas labirínticas. Participou em mais de uma dezenas de exposições colectivas e individuais. Obras publicadas: Amor de pedra (poemas, 1997), Luar de vidro (livro de poemas todo em vidro, editado um só exemplar), Bíblia (livro todo em pedra, um só exemplar), Tao, o livro do equilíbrio perfeito (livro em latão, cobre e alpaca, só um exemplar).

Jorge Neto de Melo

Jorge Neto de Melo

Jorge Neto de Melo (pseudónimo de Helder José Cabrita Simões Neto) nasceu em Albufeira a 30 de Novembro de 1951.

Em 1971 inicia a actividade literária, só em 1982 tornada realidade. Durante vários anos foi colaborador da imprensa regional inclusive algarvia, entre os quais se destaca " A Avezinha " . Em 1983, filia-se no Movimento de Escritores Novos (MEN) tendo participado na colectânea MADRUGADA 3. Em 1984, participa na MADRUGADA 4 editado pelo MEN. Editou em 1984 um livro de poesia " Retalhos do Infinito " , edição de autor.

Em 1987, participa na Antologia Nacional da Minerva. Em 1990 colabora na VII Antologia de Poesia Contemporânea de 235 autores e 40 países, de Luís Filipe Soares. Em 1998 volta a participar na Antologia da Minerva. Em 1998, edita " Pontos Poéticos ". Também no mesmo ano participa numa Antologia aos 100 Anos de Frederico García Lorca uma homenagem dos Poetas Portugueses. O pseudónimo usado até então foi Jorge de Melo. Por motivos de registo de nome idêntico alterou a partir daí para Jorge Neto de Melo.

Antonio Henrique Silva

António Henrique Silva

Nasceu em Paderne, a 17 de Novembro de 1932.

Após ter concluído a instrução primária, empregou-se no comércio, vindo a estabelecer-se aos 20 anos de idade, em S. Bartolomeu de Messines.

Aos 30 anos mudou-se para Beja onde continuou a sua actividade empresarial e onde teve vários estabelecimentos em simultâneo, entre os quais uma Casa de Fado, ao longo de cinco anos.

Terminou a sua actividade comercial aos 64 anos de idade. A partir de então tem vindo a dedicar-se exclusivamente a actividades artísticas e culturais, integrando dois grupos corais do Conservatório de Albufeira (música popular e música erudita), o Grupo Coral da Sociedade Musical e Recreio Popular de Paderne e o Grupo Coral Religioso desta localidade. Simultaneamente, frequentou aulas de música e canto no Conservatório de Albufeira e dedica algum do seu tempo à Poesia.

Tem como obra feita mais de 700 poemas, parte deles já musicados e gravados e outra parte em preparação para serem declamados e gravados em CD.

Ama particularmente o fado, que começou a cantar aos oito anos de idade. A partir dos 20 anos teve como escolas de fado o Bairro de Alfama, Bairro Alto, Madragoa e Alcântara, onde privou com fadistas da época, nomeadamente, Alfredo Marceneiro, Manuel de Almeida, Carlos Ramos, César Morgado, Tristão da Silva, Artur Ribeiro, Tony de Matos e tantos outros. Adquiriu Carteira Profissional de Fadista (nº 250) há cerca de 30 anos.

Gravou quatro CD’s de Fado e Canção e dez CD’s de poemas da sua autoria.

Antonio Henrique Silva

António Henrique Silva

Nasceu em Paderne, a 17 de Novembro de 1932.

Após ter concluído a instrução primária, empregou-se no comércio, vindo a estabelecer-se aos 20 anos de idade, em S. Bartolomeu de Messines.

Aos 30 anos mudou-se para Beja onde continuou a sua actividade empresarial e onde teve vários estabelecimentos em simultâneo, entre os quais uma Casa de Fado, ao longo de cinco anos.

Terminou a sua actividade comercial aos 64 anos de idade. A partir de então tem vindo a dedicar-se exclusivamente a actividades artísticas e culturais, integrando dois grupos corais do Conservatório de Albufeira (música popular e música erudita), o Grupo Coral da Sociedade Musical e Recreio Popular de Paderne e o Grupo Coral Religioso desta localidade. Simultaneamente, frequentou aulas de música e canto no Conservatório de Albufeira e dedica algum do seu tempo à Poesia.

Tem como obra feita mais de 700 poemas, parte deles já musicados e gravados e outra parte em preparação para serem declamados e gravados em CD.

Ama particularmente o fado, que começou a cantar aos oito anos de idade. A partir dos 20 anos teve como escolas de fado o Bairro de Alfama, Bairro Alto, Madragoa e Alcântara, onde privou com fadistas da época, nomeadamente, Alfredo Marceneiro, Manuel de Almeida, Carlos Ramos, César Morgado, Tristão da Silva, Artur Ribeiro, Tony de Matos e tantos outros. Adquiriu Carteira Profissional de Fadista (nº 250) há cerca de 30 anos.

Gravou quatro CD’s de Fado e Canção e dez CD’s de poemas da sua autoria.

terça-feira, novembro 21, 2006

Fatalismo

FATALISMO

Que importa

Se a força que nos leva

For o sonho que nos pregue

O corpo numa cruz!

O que é preciso é ter o desassombro

De levar o destino em cada ombro

A cumprir a fé da nossa jura!

Afinal

A nossa condição

É sonhar o sonho que se aprende

Na sina que se traz

Em cada mão!


Manuel dos Santos Serra

segunda-feira, novembro 20, 2006

Josefa de Lima


Josefa de lima

PULSAÇÕES

Fico-me
no silêncio da noite

solitário
um grilo
faz pulsar o tempo

Aviva-me
a memória a insónia

JL













o tempo da andorinha